ASSUNTO NOVO!!! MUITO INTERESSANTE. A COMPARAÇÃO E AS DIFERENCAS ENTRE REPORTAGEM E DOCUMENTÁRIO.
O documentário e a prática jornalística
Por Marcia Carvalho*
Por Marcia Carvalho*
O que é um documentário jornalístico? O documentário é o formato de produção audiovisual que lida com a verdade, mostra fatos reais ou não imaginários, o que normalmente chamamos de "não-ficção". Aborda um tema ou assunto em profundidade a partir da seleção de alguns aspectos e representações auditivas e visuais. Para eleger um tema é preciso pensar sobre a sua importância história, social, política, cultural, científica ou econômica. Além disso, não devemos esquecer que o documentário pode reconstituir ou analisar assuntos contem-porâneos de nosso mundo histórico vistos por uma perspectiva crítica.
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Reprodução
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O que possibilita desenvolver temas mais corriqueiros ou cotidianos, geralmente tratados por reportagens diárias ou semanais pelas mídias impressa, radiofônica e televisiva.
Nesse sentido, o documentário pode apresentar diferentes histórias ou argumentos, evocações ou descrições abrindo um espaço de reflexão sobre os principais acontecimentos do Brasil e do mundo, investigando as relações sociais e a realidade de diferentes países e culturas.
A maioria dos temas que consideramos comuns na produção de documentários para o cinema ou para a televisão são as histórias das guerras; biografias (principalmente de personalidades da cultura e da política); reflexões sobre novos comportamentos, sobre a violência ou a sexualidade; ou ainda, a exploração do mundo animal; dos avanços científicos e das crises ambientais.
O documentário, portanto, coloca em questão o problema do universo de referência e as diferentes modalidades discursivas, podendo utilizar as mais diversas técnicas, tais como o filme ou vídeo de montagem, o cinema direto, reportagem, atualidades, uma produção didático-educativa ou até um filme caseiro feito com uma câmera de celular.
Dessa maneira, a evolução da história das formas, técnicas e tecnologia empregada para a produção de documentários deve sempre ser analisada em relação ao seu contexto histórico (sua época) e as suas articulações com outras produções audiovisuais contemporâneas ou não, de mesma nacionalidade ou não.
No link abaixo assista um documentário interessante sobre bulliyng escolar:
http://youtu.be/7P4czziAyeA


AGORA VAMOS ENTENDER O QUE É REPORTAGEM :
A reportagem pode ser televisionada ou impressa!
A reportagem é um gênero de texto jornalístico que transmite uma informação por meio da televisão, rádio, revista.
O objetivo da reportagem é levar os fatos ao leitor ou telespectador de maneira abrangente. Isso implica em um fator essencial a um jornalista: falar bem e escrever bem.
Se televisionada, a reportagem deve ser transmitida por um repórter que possui dicção pausada e clara e linguagem direta, precisa e sem incoerências. Além de saber utilizar a entonação que dá vida às palavras, uma vez que representa na fala os sinais de pontuação!
Se impressa, a reportagem deve demonstrar capacidade intelectual, criatividade, sensibilidade quanto aos fatos e uma escrita coerente, que dinamiza a leitura e a torna fluente! Por essas questões, a subjetividade está mais presente nesse tipo de reportagem do que no outro, apontado acima!
Atualmente, com o desenvolvimento dos softwares, os repórteres têm mais recursos visuais e gráficos disponíveis, o que chama a atenção para a notícia.
Em meio aos fatos presenciados e que deverão ser transmitidos, cada repórter tem seu estilo próprio de conduzir ou de narrar os acontecimentos. Por isso, a reportagem pode ser a mesma, mas a maneira como é comunicada é diferente de um profissional para outro! Para o leitor ou telespectador é ótimo, pois ele poderá optar, por exemplo, por um jornal falado no qual se identifique com o tipo de linguagem!
Qual a diferença entre notícia e reportagem? A primeira informa fatos de maneira mais objetiva e aponta as razões e efeitos. A segunda vai mais a fundo, faz investigações, tece comentários, levanta questões, discute, argumenta.
A reportagem escrita é dividida em três partes: manchete, lead e corpo.
Manchete: compreende o título da reportagem que tem como objetivo resumir o que será dito. Além disso, deve despertar o interesse do leitor.
Lead: pequeno resumo que aparece depois do título, a fim de chamar mais ainda a atenção do leitor.
Corpo: desenvolvimento do assunto abordado com linguagem direcionada ao público-alvo!
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras - Fonte: (www.brasilescola.com.br)

COMPARE O DOCUMENTÁRIO ASSISTIDO ACIMA NO LINK COM A REPORTAGEM SOBRE O MESMO ASSUNTO, NO LINK LOGO ABAIXO:
http://youtu.be/OLJ3LwydTKc
Ob.: Não deixe de assistir o documentário e a reportagem sobre Bulliyng. Assim, você consegue entender as diferenças entre os dois abordando o mesmo tema.
AGORA VAMOS ENTENDER O QUE É REPORTAGEM :
A reportagem pode ser televisionada ou impressa!
A reportagem é um gênero de texto jornalístico que transmite uma informação por meio da televisão, rádio, revista.
O objetivo da reportagem é levar os fatos ao leitor ou telespectador de maneira abrangente. Isso implica em um fator essencial a um jornalista: falar bem e escrever bem.
Se televisionada, a reportagem deve ser transmitida por um repórter que possui dicção pausada e clara e linguagem direta, precisa e sem incoerências. Além de saber utilizar a entonação que dá vida às palavras, uma vez que representa na fala os sinais de pontuação!
Se impressa, a reportagem deve demonstrar capacidade intelectual, criatividade, sensibilidade quanto aos fatos e uma escrita coerente, que dinamiza a leitura e a torna fluente! Por essas questões, a subjetividade está mais presente nesse tipo de reportagem do que no outro, apontado acima!
Atualmente, com o desenvolvimento dos softwares, os repórteres têm mais recursos visuais e gráficos disponíveis, o que chama a atenção para a notícia.
Em meio aos fatos presenciados e que deverão ser transmitidos, cada repórter tem seu estilo próprio de conduzir ou de narrar os acontecimentos. Por isso, a reportagem pode ser a mesma, mas a maneira como é comunicada é diferente de um profissional para outro! Para o leitor ou telespectador é ótimo, pois ele poderá optar, por exemplo, por um jornal falado no qual se identifique com o tipo de linguagem!
Qual a diferença entre notícia e reportagem? A primeira informa fatos de maneira mais objetiva e aponta as razões e efeitos. A segunda vai mais a fundo, faz investigações, tece comentários, levanta questões, discute, argumenta.
A reportagem escrita é dividida em três partes: manchete, lead e corpo.
Manchete: compreende o título da reportagem que tem como objetivo resumir o que será dito. Além disso, deve despertar o interesse do leitor.
Lead: pequeno resumo que aparece depois do título, a fim de chamar mais ainda a atenção do leitor.
Corpo: desenvolvimento do assunto abordado com linguagem direcionada ao público-alvo!
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras - Fonte: (www.brasilescola.com.br)
COMPARE O DOCUMENTÁRIO ASSISTIDO ACIMA NO LINK COM A REPORTAGEM SOBRE O MESMO ASSUNTO, NO LINK LOGO ABAIXO:
http://youtu.be/OLJ3LwydTKc
Ob.: Não deixe de assistir o documentário e a reportagem sobre Bulliyng. Assim, você consegue entender as diferenças entre os dois abordando o mesmo tema.
Referências bibliográficas
AMADO, Ana. "Michael Moore e uma narrativa do mal". In: MOURÃO, Maria Dora e LABAKI, Amir. O cinema do real. São Paulo: Cosac Naify, 2005, pp. 216-233.
DA-RIN, Silvio. Espelho partido: tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro: Azougue, 2004.
KOTSCHO, Ricardo. A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 1995.
LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2001.
____________. A estrutura da notícia. São Paulo: Ática, 2004.
NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2005.
RAMOS, Fernão. "O que é documentário?". In: Estudos Socine de cinema. Porto Alegre: Sulina, 2001, pp. 192-206.
______________.(org.) Teoria Contemporânea de Cinema: Documentário e narratividade ficcional. Vol. II. São Paulo: Senac, 2005.
SENRA, Stella. "Cinema e jornalismo". In: XAVIER, Ismail. O cinema no século. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
WINSTON, Brian. "A maldição do 'jornalístico' na era digital". In: MOURÃO, Maria Dora e LABAKI, Amir. O cinema do real. São Paulo: Cosac Naify, 2005, pp. 14-25.
ATÉ A PRÓXIMA, PESSOAL !!!!
ATÉ A PRÓXIMA, PESSOAL !!!!